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A entrada em vigor do Solvência II, representará mudanças consideráveis sobre a função atuarial, o controle e a gestão dos riscos..

Enviado por   •  27 de Febrero de 2018  •  769 Palabras (4 Páginas)  •  473 Visitas

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Tudo isso nos levará para métodos e sistemas de gestão mais conhecidos, estáveis e comprováveis.

Por meio de legislações, a SUSEP motivou o mercado segurador brasileiro a trabalhar de acordo com as melhores práticas de gerenciamento de riscos, a partir dos princípios de Solvência II, adotados pelo mercado europeu.

A SUSEP, em conjunto com o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vem adaptando as legislações adotadas e desenvolvendo novas regulamentações, buscando determinar que o mercado supervisionado mensure os riscos inerentes a seus negócios, alocando capital suficiente para cobri-los.

O Brasil já implementou o Pilar I, por meio das exigências de composição do Capital Mínimo Requerido, que leva em consideração alocação de capital de risco pertinentes aos riscos de subscrição, crédito, operacional e mercado.

O Pilar II é atualmente o maior desafio para a adequação do modelo brasileiro ao Solvência II. A SUSEP vem desenvolvendo procedimentos necessários para a gestão de risco, controles internos e governança Já está em discussão a minuta da estrutura de gerenciamento de riscos, bem como o ORSA.

Em relação ao Pilar III, o Brasil já se encontra em um nível de maturidade avançado. A atual versão do plano de contas, proporciona condições necessárias para uma divulgação transparente dos reportes financeiros das entidades do mercado.

A EIOPA verificou que estamos à frente de muitos países da Europa em relação à solvência. A atuação da SUSEP busca melhorar e garantir a estabilidade do mercado, gerando maior confiança e crescimento. Foram adotadas medidas que deixam o Brasil numa posição confortável no que tange à solvência sendo inclusive aprovada pela comissão europeia, a primeira etapa do processo de equivalência dos setores de seguros dos mercados europeu e brasileiro.

Vamos trabalhar duro para que em breve a SUSEP obtenha a equiparação da segunda e terceira etapa.

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