Resumo história do Brasil Boris Fausto
Enviado por Jerry • 14 de Agosto de 2018 • 6.870 Palabras (28 Páginas) • 440 Visitas
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a Coroa determinou a libertação indígena (Porém as escravidão indígena fora abandonada muito antes pelas dificuldades apontadas
Século XVI Guiné (Bissau Cacheu)e Costa de Mina
Seculo XVII Congo e Angola
Palmares, quilombo mais importante dura a escravidão que resistiu aos ataques de portugueses e holandeses até 1695 (bandeirante Domingos Jorge Velho)
AFRICA:
os sudaneses (africa occdidental)
Sudão Egípcio, costa norte do golfo da Guiné
Ioruba, jejes, tapas, hauçás, etc
os bantos Africa equatorial, e tropical, de parte do golfo da guiné e Congo Angola e moçambique
Angolas, bengalas, monjobos, moçambique, etc
O que limitou a rebeldia coletiva dos africanos foi o fato deles serem agrupados em grupos de distintas etnias e lenguagens.
Judiciariamente o negro era considerado uma coisa.
Mercantilismo
Balança comercial favorável
Protecionismo (Anti libre comercio, taxas elevadas)
Nao a ganho de um estado em prejuicio do outro
Proibir bens manufaturados
Facilitar o ingresso de materias primas
Proibir a saída de materias primas
E estimular a sa+ida de bens manufaturados
Intervencao do estado
Impedir ao maximo que navios estrangeiros transportasem mercadoria da colonia
Impedir que navios de outras metropolis venderam os prdutos manufaturdos nas colonias
Exclusivo colonial: Arrendamento, exploração, direta pelo estado, criação de companhias privilegiadas de comércio, beneficiando determinados grupos comerciais metropolitanos.
proibição de instalação de manufaturas nas colônia PACTO COLONIAL
O Portugal não era um país desenvolvido tecnologicamente o suficiente como para poder ser um grande país mercantilista.
É por isso que não foi consistente na aplicação da política mercantilista.
Fin do pacto colonial:
1808 quando com a vinda da familia real portuguesa para ao Brasil
Companhia Geral de Comércio
Plantation
Grande propriedade (latifundio)Vincualção com o exterior através de uns poucos produtos primários
Ligado a exportação (nao ao consumo interno) mão de obra escrava
Estado e igreja
Estado:
Garantir a soberrania portuguesa
Dotar à Colonia de uma administração.
Desenvolver uma política de povoamento
Resolver problemas básicos
Igreja:
Educação das pessoas
Controle das almas
Veicular a ideia de obediência (Ao poder do estado)
Ingresso na comunidade
No caso portugues:
Subordinação igreja estado relacionamento conhecido como Padroado real.
A Coroa cobrava o dízimo e criava dioceses (e nomeava obispos)
O estado remunerava o clero. E zelava pela construção de edifícios destinados ao culto.
Criaçã do departamento religioso: Mesa da Consciência e Ordens
A companhia de Jesus até a época do Marqués do Pombal (1750-1777) teve forte influência na Corte.
O controle teve restrições: As ordens ganharam autonomia e tinham uma política definida em questão as relaões vitais da colônia.
Nao dependiam da Coroa para a sua sobrevivência.
Padres seculares buscaram fugir ao peso do Estado e da própria Igreja.
Exemplo: Alguns padres particeipantes da Inconfidência Mineira, ao tráfico de escravos e diamantes.
A presença dos padres pode ser constatada praticamente em todos os movimentos de rebelião. De 1789 até meados do século XiX (após a Independência do Brasil)
Os padres eram muito rebeldes: extração social, dificuldades na ascensão na carreira, atuação mais próxima à população.
Estado portuguéss durante a colonização: ABSOLUTISTA
Estado Patrimonialista
1446 Época do Rei Afonso V
Administração Colonial enfraqueceu o poder da Coroa
Indefinição incompleta do que é publico e do que é privado.
A Metróple tomava as decisões e os administradores do Brasil improvasavam medidas.
Ficando muitas vezes se equilibrando entre as pressões da Coroa e as dos colonizadores
Principais instituições e orgãos da administração portuguesa no Brasil.
Atividades executivas e judiciárias não estavam limitadas (como
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